terça-feira, 24 de abril de 2007

# 27

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e ali, na sombra da árvore, deitado sob o céu azul mais azul que pôde se lembrar, pensou no infinito.

e se lembrou de como era o barulho do silêncio, quase confudido com paz.

estava tão em paz e sintonia consigo mesmo que, sem perceber, fechou os olhos e cochilou por algumas horas, à sombra daquela árvore, e nem mesmo as formigas alaranjada que ali moram o incomodaram.

era como se parte da àrvore se tornasse e gente a árvore tornasse em troco.

quando acordou sentiu-se natureza, quase com a sensação de seiva em suas veias, e o oxigenio lhe era combustível do mais puro, livre da fumaça dos malditos cigarros.

por instante deixara de ser gente.
e isso nem era ruim.

2 comentários:

Anônimo disse...

Pootz.
Err...
Então tá.

Anônimo disse...

Hei, faria sim um de presente pra você.
=]