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e ali, na sombra da árvore, deitado sob o céu azul mais azul que pôde se lembrar, pensou no infinito.
e se lembrou de como era o barulho do silêncio, quase confudido com paz.
estava tão em paz e sintonia consigo mesmo que, sem perceber, fechou os olhos e cochilou por algumas horas, à sombra daquela árvore, e nem mesmo as formigas alaranjada que ali moram o incomodaram.
era como se parte da àrvore se tornasse e gente a árvore tornasse em troco.
quando acordou sentiu-se natureza, quase com a sensação de seiva em suas veias, e o oxigenio lhe era combustível do mais puro, livre da fumaça dos malditos cigarros.
por instante deixara de ser gente.
e isso nem era ruim.
2 comentários:
Pootz.
Err...
Então tá.
Hei, faria sim um de presente pra você.
=]
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